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Alteração no Mapa de Risco indica dias melhores para os pelotenses

Alteração no Mapa de Risco indica dias melhores para os pelotenses

Previsões revelam tendência de melhora no quadro das enchentes, no município, durante os próximos dias

Em live realizada na noite desta quarta-feira (29), véspera de feriado, a Prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, comunicou uma nova alteração no Mapa de Risco. A mudança segue, novamente, a orientação de técnicos e pesquisadores da UFPel, que estão atuando junto ao Executivo na Sala de Situação criada para gerir os problemas provocados pela crise climática no município.

Com a melhora nas condições do tempo, que está sendo observada desde a última terça-feira (28), somente as regiões da cidade que permanecem alagadas foram mantidas “em vermelho”, no Mapa, sendo desaconselhado, ainda, que os seus moradores permaneçam ou retornem para estes locais. É o caso da Colônia de Pescadores Z3, da região mais baixa da Praia do Laranjal, de toda a costa do Arroio Pelotas, de parte da Marina e da região costeira do dique, junto ao Canal São Gonçalo. Também requerem atenção especial parte das Doquinhas, na região do Quadrado, e a zona mais baixa do bairro Simões Lopes.

O restante das regiões que, anteriormente, também estavam classificadas como de alto risco, passam, agora, a ser marcadas “em laranja”, indicando “estado de alerta” e permitindo que os moradores permaneçam em suas casas. É o caso de quem vive na Vila Farroupilha, uma vez que, não havendo previsão de chuvas fortes, neste período, diminui-se consideravelmente o risco de alagamentos no local.

Ao falar sobre a expectativa de que o cenário comece a se normalizar, em Pelotas, a chefe do Executivo Municipal informou à comunidade pelotense o prognóstico para os próximos dias. “Sabemos que ainda tem muita água para passar por aqui, tanto da Lagoa Mirim, por conta das chuvas da última semana, no Uruguai, quanto do Lago Guaíba, que segue escoando pela Lagoa dos Patos, mas, sem a ocorrência de chuvas volumosas, a tendência é que todo esse volume de água tenha uma boa vazão e se encaminhe para o canal, em Rio Grande, em direção ao mar”, afirmou.

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Redação e foto: Eduardo Menezes



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