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Caixa cumpre papel decisivo no auxílio aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul

Caixa cumpre papel decisivo no auxílio aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul

Lucas da Cunha, diretor do Sindicato dos Bancários de Pelotas e Região (SEEBPel), participa do Conecef e destaca papel do Banco neste momento de crise ambiental

O SEEBPel está sendo representado pelo diretor, Lucas da Cunha, no 39º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), que ocorre em São Paulo, com o objetivo de definir as principais estratégias dos empregados do Banco para a Campanha Nacional deste ano de 2024. No último sábado (1), o dirigente sindical também esteve participando do Encontro Estadual dos Empregados da Caixa, que aprovou uma série de moções e resoluções importantes para a categoria e, consequentemente, para o melhor encaminhamento das demandas da sociedade civil, sobretudo neste período de dificuldades pelo qual passam as famílias gaúchas.

Diretor Lucas da Cunha participando do 39º Conecef

Conforme explica Lucas, todos os encontros que estão ocorrendo, seja à nível regional ou nacional, têm reforçado o papel dos bancos públicos para o desenvolvimento econômico no país. O mote principal tem sido o impacto das enchentes que assolaram o Estado do Rio Grande do Sul, mas, também, as iniciativas que os próprios bancos trouxeram para a categoria.

“Depois de muita pressão do movimento sindical, conseguimos conquistas importantes, como a disponibilização de hotéis para abrigarem os bancários que tiveram que se ausentar de suas casas. Nesse sentido, como o foco do Encontro foi a crise climática, também discutimos uma pauta, em comum, cobrando que os bancos criem protocolos permanentes para atuar em momentos de crises como esta que tivemos. Infelizmente o prognóstico que se faz é de que eventos como esse devem voltar a acontecer em pouco tempo”, pontuou.

Lucas também destaca que, em meio à tragédia, a Caixa Econômica Federal tem mostrado, mais uma vez, a sua importância, consagrando-se em um importante instrumento de operacionalização das políticas emergências do Governo Federal, para atender aqueles que mais precisam da intervenção do Estado. “Desde o início desta crise climática, a Caixa começou a atuar, através das medidas que foram sendo disponibilizadas pelo Governo Federal, levando estes benefícios até os atingidos. Podemos citar algumas iniciativas da própria Caixa, como as pausas de empréstimos e isenções de tarifas. São medidas que atingem diretamente o lucro da empresa e que um banco privado, normalmente, não toma, mas que uma instituição pública tem por princípio de gestão oferecer, uma vez que cumpre, também, um papel social”, enfatizou.

Além dos benefícios disponibilizados pela própria Caixa, o Governo Federal também tem atuado por intermédio do Banco na viabilidade de um outro conjunto de ações, como o saque calamidade do FGTS, o oferecimento de algumas linhas de crédito específicas para o atendimento de empresas, as medidas de reconstrução das casas atingidas pelas cheias e o auxílio reconstrução, que já começou a ser pago nas agências da Caixa. Além disso, durante o momento mais grave da enchente, o Banco disponibilizou um caminhão móvel para fornecer atendimento à parcela da população mais afetadas pelas chuvas intensas.

As discussões sobre o papel que a Caixa tem desempenhado nos momentos de crise e as reivindicações que estão sendo construídas nos encontros de cada um dos bancos públicos, serão levadas à Conferência Nacional da categoria, que ocorre do dia 7 a 9 de junho.

Redação: Eduardo Menezes

Foto: Juliano Lima



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