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Remédios ficam mais caros
O custo dos medicamentos fica mais alto em função do reajuste de 4,5%, conforme divulgado por entidades do setor farmacêutico. A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) esclarece que este aumento é uma resposta a uma determinação legal e já pode ser aplicado imediatamente após sua publicação (31 de março).
Este ano o reajuste é menos expressivo em comparação aos anos anteriores: 5,6% em 2023, 10,89% em 2022 e 10,08% em 2021.
O reajuste nos preços dos medicamentos cabe à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que estabelece os valores máximos que a indústria pode praticar ao vender para o consumidor final ou para o Sistema Único de Saúde (SUS). Este controle visa proteger os interesses dos consumidores, evitando aumentos significativos acima da inflação, medida pelo IPCA. O aumento de 4,5% representa um limite para todos os medicamentos.
Ainda assim, segue valendo procurar pelo menor preço. Isso porque, embora a correção tenha acontecido ontem (31), o aumento de até 4,5% não é obrigatório e fica a critério das farmácias e da indústria farmacêutica.
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